terça-feira, 13 de maio de 2008

O Papa visita a América. Estará a América a tentar purificar os seus actos e George W. Bush a confessar-se com o receio de ser torturado no Inferno? Ou será que o Papa Bento XVI está a criar uma coligação com George W. Bush para juntos conquistarem e converterem o Mundo?
Agora fora de brincadeiras, Bento XVI afirmou que http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1326059&idCanal=62 “a América mostra-se tradicionalmente generosa em resposta às necessidades humanas imediatas, ao apoiar o desenvolvimento e ao oferecer socorro às vitimas de catástrofes naturais”…
Por um lado temos a América que tem prestado auxílio aos mais necessitados…mas que, por outro lado tem sido a causa de muitas catástrofes! Voltando uns anos atrás podemos verificar que: os EUA apoiaram as atrocidades cometidas pelo regime de Saddam Hussein sobre o povo Iraquiano; quando a Indonésia invadiu Timor - Leste, foi apoiada pelos EUA; voltou a atacar o Iraque com o objectivo de capturar armas de destruição maciça, quando estas até hoje ainda não apareceram, bombardeando toda a área, vasculhando casas, tendo morto milhares de famílias inocentes e ainda permanecendo no terreno militares americanos para “salvaguardar a paz” (ou então para se apoderarem do petróleo iraquiano); bombardearam o Afeganistão como resposta aos ataques do 11 de Setembro, mesmo sabendo que o Afeganistão não é apenas Bin Laden mas sim 29.863.000 habitantes, sendo estes mortos, pilhados, abusados…
Por outro lado temos a Igreja do Vaticano que engorda cada vez mais e passeia a sua banha passando a “batata quente” para os outros, ou seja, incentivam os países a ajudarem os mais carenciados, apelam à moral e à bondade mas ao fim e ao cabo que moral tem Bento XVI quando nada disso se vê no Vaticano? Porque é que o Vaticano, organização multimilionária, não pode ceder uma verba para investir nos países carenciados? Caricato…

1 comentário:

Patrícia Lino disse...

Ora nem mais.

E eis que pitadas de genialidade, de ordem crítica e sobretudo, inconstitucional (um bem haja, à inconstitucionalidade), me fazem as manhãs.